terça-feira, 30 de agosto de 2011

Dterminação do pH do solo com extrato de repolho roxo

Esse material foi desnvolvido pelo Departamento de Solos e Engenharia Agrícola da UFPR com os seguintes objetivos:



  • determinar o pH do solo em diferentes amostras;
  • observar os pHs ácido, básico e neutro;
  • discutir a importância do pH do solo para as atividades agrosilvipastoris bem como sua correção. 

Nesse trabalho eles utilizam o extrato de repolho-roxo como indicador, vinagre, fermento, sabão, água sanitária, veja, leite e sabonete para o preparo da escala de pH.
Veja mais em: Experimentoteca de Solos, pH do solo.


sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Oxi, uma nova e devastadora droga se espalha pelo país

Ele é mais barato e agressivo do que o crack. E a ciência ainda tente entender seus efeitos no organismo



Desde a década de 1980, distante dos grandes centros brasileiros, o estado do Acre convive com a destruição produzida pelo oxi, uma mistura de pasta-base de cocaína, querosene e cal virgem mais devastadora do que o temível crack. A droga, vendida no formato de pedra, ao valor médio de 2 reais a unidade, vem se popularizando na região Norte e, agora, espalha sua chaga pelas cidades do Centro-Oeste e Sudeste. "Ela já chegou ao Piauí, à Paraíba, ao Maranhão, a Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro", diz Álvaro Mendes, vice-presidente da Associação Brasileira de Redução de Danos. Uma amostra da penetração da droga em São Paulo pôde ser vista na última quinta-feira, quando a Polícia deteve, na capital, um casal que carregava uma pedra de meio quilo de oxi.

Ao menos duas características da droga ajudam a explicar por que ela se espalha pelo país. A primeira é seu potencial alucinógeno. Assim como o crack, o oxi pode estimular em um usuário o dobro da euforia provocada pela cocaína. A segunda razão é seu preço. "O crack não é uma droga cara, mas o oxi é ainda mais barato", diz Philip Ribeiro, especialista em dependência química do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP). "Quando surge uma droga mais poderosa, mais barata e fácil de produzir, a tendência é que ela se dissemine", diz Ronaldo Laranjeira, psiquiatra da Univesidade Federal de São Paulo (Unifesp). "Isso ocorre especialmente porque não se criou no Brasil até agora um sistema eficaz de tratamento de dependentes."

O lado mais assustador do oxi talvez seja a carência de dados sobre seu alcance no território brasileiro. Quem se debruça sobre o assunto, avalia que a droga atinge todas as classes sociais. "Não há um perfil estabelecido de usuário: ela é usado tanto pelos estratos mais pobres quanto pelos mais ricos da população", diz Ana Cecília Marques, psiquiatra da Associação Brasileira de Estudos de Álcool e Outras Drogas (Abead).

Também faltam estudos científicos sobre sua ação sobre o ser humano. Por ora, sabe-se que, por causa da composição mais "suja", formada por elementos químicos agressivos, ela afeta o organismo mais rapidamente. A única pesquisa conhecida sobre a droga – conduzida por Álvaro Mendes, da Associação Brasileira de Redução de Danos, em parceria com o Ministério da Saúde – acompanhou cem pacientes que fumavam oxi. E chegou a uma terrível constatação: a droga matou um terço dos usuários no prazo de um ano.

Além, é claro, do risco de óbito no longo prazo, seu uso contínuo provoca reações intensas. São comuns vômito e diarreia, aparecimento de lesões precoces no sistema nervoso central e degeneração das funções hepáticas. "Solventes na composição da droga podem aumentar seu potencial cancerígeno", explica Ivan Mario Braun, psiquiatra e autor do livro Drogas: Perguntas e Respostas.

Por último, mas não menos importante, uma particularidade do oxi assusta os profissionais de saúde: a "fórmula" da droga varia de acordo com "receitas caseiras" de usuários. É possível, por exemplo, encontrar a presença de ingredientes como cimento, acetona, ácido sulfúrico, amônia e soda cáustica - muitos dos itens podem ser facilmente encontrados em lojas de material de construção. A variedade amplia os riscos à saúde e dificulta o tratamento.

Confira a seguir as informações conhecidas sobre o oxi e uma comparação dele com o crack:









Drogas devastadoras
Conheça a diferença entre o crack e o oxi
CRACK                                                                                                           OXI
Obtido a partir da mistura da pasta- base   
de coca ou cocaína refinada,
com bicarbonato de sódio e água
Composição


Mistura de pasta-base de coca ou cocaína refinada, gasolina (ou querosene) e cal virgem

40%
Concentração de cocaína

80%
Branca
Aparência
Branca -  tem mais cal virgem

Amarela –tem mais gasolina, causando vômito e diarréia.

Roxa – quando há proporção igual de gasolina e cal virgem

Efeitos no organismo
As duas drogas causam o dobro de euforia da cocaína Entre os efeitos colaterais estão o aumento da pressão arterial, alto risco de infarto e acidente vascular cerebral. A longo prazo o cérebro é afetado podendo sofrer perda da memória e diminuição da capacidade de concentração e de raciocínio


O efeito da droga passa mais rapidamente, por isso o potencial de causar dependência é maior.

Ao fumar o oxi, o usuário envia querosene e cal virgem para o pulmão. Essas substâncias extremamente tóxicas - podem provocar queimaduras e ainda levar o órgão à falência




Por que alimentos, cosméticos e medicamentos estragam?


Se o produto venceu, azedou ou coisa parecida, jogue fora!


Por que alimentos, cosméticos e medicamentos estragam?
Ilustração:: Mariana Massarani       

Você pega um creme para passar no corpo e repara que o prazo de validade – xiiiii – já era. Abre a panela do feijão que ficou fora da geladeira e sente um cheiro estranho. Tira o pão de forma de dentro do pacote e vê umas manchas verdes. Agora me diz: você tem coragem de usar esse creme, comer esse feijão ou fazer uma torrada com esse pão? Nem ouse! Ingerir ou fazer uso de produtos estragados ou com o prazo de validade vencido pode ser muito prejudicial à saúde.
Dizer que um produto está estragado ou vencido significa dizer que ele sofreu transformações que levaram à perda de suas funções, propriedades ou qualidades iniciais, o que pode ser perigoso! A química e a biologia nos ajudam a compreender por que isso acontece. Vejamos...
Quando os cremes – assim como outros cosméticos e também os medicamentos – são fabricados, os especialistas fazem estudos para indicar na embalagem por quanto tempo está garantida a ação que é esperada e desejada daquele produto. Produtos desse tipo quando vencidos não só perdem a ação esperada como apresentam outras mudanças indesejadas. Nos alimentos pode ocorrer a produção de toxinas prejudiciais à saúde, nos colírios e em outros medicamentos podem surgir colônias de microrganismos, os batons podem alterar o sabor e os cremes, seu aroma. Mudanças como estas são pistas que nos alertam para manter o olho vivo no prazo de validade!
Falando em pistas... Além do prazo de validade, indicado na embalagem quando o produto é industrializado, devemos respeitar, também, os nossos sentidos. Se nosso olhos percebem algo estranho (como o mofo no pão), nosso nariz reclama de algum cheiro esquisito (como o do feijão estragado) ou nosso paladar detecta de imediato alguma coisa que os olhos ou o nariz deixam passar, jogue fora o alimento – ou a bebida – imediatamente. Eles perderam o valor nutricional e podem causar intoxicações graves.
Microrganismos, como bactérias e fungos, que estão pelo ar (até na nossa saliva) costumam ser os maiores responsáveis por estragar alimentos. O mofo que aparece no pão e nas frutas, por exemplo, é, na verdade, uma colônia de fungos. O doce que você abriu, comeu umas colheradas e guardou novamente na geladeira, pode azedar rapidinho por ter recebido algumas bactérias da sua saliva. O feijão e o arroz que estavam fresquinhos ontem, hoje podem apresentar uma aparência ou cheiro desagradável também por ação de algum desses microrganismos.
Bactérias e fungos se desenvolvem mais rapidamente onde há calor, umidade e pouca luz. Logo, a melhor maneira de evitá-los é conservar tudo em lugar limpo e arejado e, quando o produto for industrializado, em sua embalagem de origem bem fechada.
Recapitulando: atenção sempre para o prazo de validade e também para os seus sentidos!

http://chc.cienciahoje.uol.com.br/revista/arquivo-chc-2011/225/por-que-alimentos-cosmeticos-e-medicamentos-estragam?searchterm=por+que+medicamentos

Plásticos do futuro

Eles se desintegram facilmente na natureza e podem ser feitos até de mandioca
Por: Cathia Abreu, Instituto Ciência Hoje/RJ
           
Este é o filme plástico feito com mandioca. (Fotos cedidas pelas pesquisadoras)

Já parou para pensar quantos objetos são feitos de plástico? Há brinquedos, copos, pratos, garrafas, mesas, cadeiras e tantos outros que é impossível listar todos. Apesar de útil, o plástico não é o melhor amigo da natureza. Feito de petróleo, ele demora muito tempo para se decompor, pode levar até 100 anos. Enquanto isso prejudica o meio ambiente. Atentos à importância desse material, mas também à quantidade de lixo que ele pode gerar, os cientistas estão produzindo plásticos a partir de matéria-prima biodegradável – isto é, que desaparece rapidamente na natureza. Esses novos plásticos podem ser reciclados e – acredite! – até mesmo ingeridos, sem fazer mal.

Um plástico feito de mandioca

Ele foi desenvolvido para servir de embalagem para alimentos como bombons, balas, sanduíches e biscoitos, podendo até ser mastigado junto com o produto. É, esse plástico você pode comer! Isso porque ele é feito a partir da mandioca.

Para produzi-lo, amido da mandioca, açúcares e outros componentes são misturados com água. Esse mingau é então aquecido, espalhado em placas e colocado em estufa para secar. O resultado é um plástico bem fininho, chamado de filme.

Foi a engenheira de alimentos Pricila Veiga dos Santos, da Universidade Estadual de Campinas, quem teve a idéia de criar um plástico desse tipo. “O Brasil é o segundo produtor mundial de mandioca. O plástico feito com este produto é biodegradável, o que ajudaria a reduzir o impacto ambiental causado pelas embalagens plásticas convencionais”, explica a engenheira química Cynthia Ditchfield, do Laboratório de Engenharia de Alimentos do Departamento de Engenharia Química da Universidade de São Paulo, que há um ano assumiu a pesquisa iniciada por Priscila.

Uma embalagem feita de plástico comum demora cerca de um século para se decompor, já a que é feita à base de mandioca e açúcares leva apenas alguns meses, reduzindo o impacto ambiental causado pelas embalagens atuais. O plástico de mandioca tem ainda outros encantos. De acordo com os ingredientes adicionados em sua receita, ele pode adquirir propriedades que ajudam na conservação dos alimentos ou mesmo mostrar quando eles estão estragados (leia os boxes Livre de micróbios e A cor da saúde ). Só não há ainda previsão de quando ele poderá chegar ao mercado.

Livre de micróbios
Se a receita do plástico de mandioca incluir cravo, canela, pimenta, café, óleo de laranja, mel ou própolis, a embalagem feita com esse material será capaz de retardar o crescimento de microrganismos que fazem o alimento estragar. Isso porque esses ingredientes combatem naturalmente os micróbios.

De plástico se faz plástico... biodegradável

O plástico comum leva até um século para desaparecer da natureza. Porém, cientistas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e da Universidade da Região de Joinville, em Santa Catarina, criaram uma variação que se decompõe entre 45 dias e sete meses. A base desse novo plástico é plástico também, mais especificamente o de garrafas PET – aquelas usadas para embalar refrigerantes.

Os pesquisadores lavam e cortam as garrafas e, em seguida, colocam-nas, junto com substâncias biodegradáveis, em um equipamento chamado reator. “O reator é aquecido em alta temperatura e pressão e um novo plástico é produzido. Ele terá em sua estrutura partes do plástico PET e partes das substâncias biodegradáveis”, diz a química Ana Paula Testa Pezzin, da Universidade de Joinville, coordenadora de projeto.

As amostras de plástico são, então, enterradas no solo, para se observar o tempo que levam para se decompor. Comprovou-se que o plástico produzido se deteriora mais facilmente na natureza, graças à ação dos microrganismos. “Eles assimilam o plástico como alimento até que ele desaparece, deixando apenas resíduos, que são seguros e não tóxicos ao ambiente”, conta Ana Paula.


Veja (no alto) como ficou o plástico biodegradável após 45 dias enterrado no solo.

As pesquisas com o plástico biodegradável ainda estão em andamento. Mas o consumo das garrafas PET no mundo continua sendo de milhões de toneladas. Então, imagine todo esse lixo levando centenas de anos para desaparecer. É ou não é um problema a se resolver?

67978b.jpg A cor da saúde
Adicionando-se extrato de uva ou de repolho roxo à receita do plástico de mandioca, a embalagem feita com esse material pode revelar se o produto que ela contém está estragado. Isso porque a uva e o repolho roxo são alimentos ricos em pigmentos que mudam de cor com a acidez. E como a acidez de um alimento se altera quando ele estraga... A embalagem em contato com ele mudaria sua cor (veja a foto).

Cathia Abreu

Instituto Ciência Hoje/RJ.
http://chc.cienciahoje.uol.com.br/noticias/fisica-e-quimica/plasticos-do-futuro/?searchterm=química para um mundo melhor

Você sabia que a transformação dos alimentos é química pura?

Saiba por que nossa cozinha pode ser considerada um laboratório

Por: Joab Trajano Silva, Instituto de Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro
Publicado em 03/08/2011 | Atualizado em 04/08/2011
Você sabia que a transformação dos alimentos é química pura?
Ilustração: Mario Bag

Nós fritamos, cozinhamos, assamos, grelhamos... E eles amolecem, endurecem, estufam e até (ploft!) explodem! Sim, estamos falando dos alimentos. Ao entrar na cozinha, boa parte deles parece passar por uma completa metamorfose. Essas transformações, acredite você, são pura química.
Pense na pipoca. A receita é fácil: óleo e milho na panela. Tudo no fogo por alguns minutos e ploc, ploc, ploc! O milho estoura transformando-se naquela gostosura que você bem conhece. Como isso aconteceu? O aquecimento produz alterações na estrutura da casca do milho, impedindo que o vapor d’água que se forma lá dentro escape. Sob pressão, o miolo do milho é transformado em um gel. Quando a pressão aumenta acima de um determinado limite, a pipoca estoura por causa da ruptura da casca. Neste processo, o vapor d’água superaquecido e o miolo em forma de gel se expandem e, rapidamente, se resfriam. O que temos então? A pipoca! Uma transformação química gostooooosa...
O bolo é outro clássico da química na cozinha. Basta misturar muito bem, na ordem correta: ovos, açúcar, manteiga, farinha de trigo, leite e uma colher de fermento. Após alguns minutos no forno, aquela massa molenga vira uma delícia fofinha. O segredo desta espantosa transformação está no fermento adicionado à receita. A partir do momento em que ele entra em contato com a umidade da massa, começa a liberar gás carbônico, formando pequenas bolhas que ficam aprisionadas na mistura. Durante o aquecimento, mais gás carbônico é liberado e as bolhas se expandem, fazendo o bolo crescer e crescer cada vez mais. Enquanto isso, a água da mistura evapora. O resultado: outra delícia!
Temos também o misterioso caso do macarrão. Tradicionalmente ele é feito com um tipo especial de trigo, diferente do que é utilizado para fazer bolo porque contém mais proteínas. Quando cozido em água fervente, a massa, isto é, o macarrão absorve a água quente, mas não se desfaz totalmente por causa das proteínas. Um outro componente da massa, o amido, a faz ficar macia.
Assim como a pipoca, o bolo e o macarrão, outros alimentos se modificam. Isso quer dizer que a cozinha da sua casa é um laboratório de química, pode acreditar!

Dicas do Professor

Este pequeno artigo é extremamente curioso por nos levar a reconhecer que em toda casa há um laboratório de química. Sim, a cozinha pode ser considerada palco de grandes experimentos químicos, se levarmos em conta as transformações que ocorrem com os alimentos.

Depois de ler o artigo com seus alunos, proponha a realização de uma receita simples e saborosa, mas com fins de pesquisa: fazer uma gelatina. Eles podem escolher os sabores de sua preferência e seguir as instruções de preparo que estão na embalagem do produto. A diferença será o olha que terão sobre as etapas do processo. Veja:
  • vão perceber que um pó (gelatina) se dissolve completamente colorindo um líquido (água);
  • vão perceber que o líquido, depois de certo tempo na geladeira, adquire consistência sólida;
  • vão´perceber que se esse sólido for deixado fora da geladeira, torna-se líquido novamente, mas que esse líquido jamais volta a ser pó.
Voê não deve apresentar a els estes tópicos, apnas deve conduzir o experimento de forma que eles elaborem suas próprias observações, suas conclusões e tentem formular suas hipóteses sobre o que aconteceu.
Depois desse trabalho, o qu acham de convidar o professor de uímica para provar da gelatina e explicar o fenômeno químico envolvido na receita? Será que a tuma chegou perto da explicação?
     
     
     
 

Separando as cores

O que aconteceu?

Para formar uma cor diferentes pimentos são utilizados. Em contato com o álcool, esses pigmentos vão se dissolvendo, revelando outras cores. Quando mais solúvel é o pigmento, mais rápido ele sobe pelo papel, deixando os mais difíceis de dissolver para trás. Este princípio, que usa a diferança de propriedades das substâncias, é utilizado até hoje na moderna cromatografia.

Outras possibilidades:

  • Use cores misturadas de várias canetinhas
  • outros tipos de papel ou
  • água misturada ao álcool. O resultado pode ser surpreendente.
Fonte: http://chc.cienciahoje.uol.com.br/experimentos/separando-as-cores

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Agenda 21 e desenvolvimento sustentável

A Agenda 21 é um documento que surgiu a partir de discussões conduzidas durante a Conferência
das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento, a ECO-92, realizada no Rio de Janeiro entre 3 e 14 de junho de 1992. É um programa de ação abrangente, a ser implementado pelos governos, agências de desenvolvimento, organizações das Nações Unidas e grupos setoriais independentes em cada área onde a atividade humana afeta o meio ambiente, visando atingir o chamado desenvolvimento

sustentável. Segundo a Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, “O desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras satisfazerem suas próprias necessidades” Dentro de tal enfoque, considera-se que:

• as necessidades dos pobres são prioritárias;

• por desenvolvimento entende-se o progresso humano, em todas as suas facetas – cultural, econômica, social e política –, que deve ser possível em todos os países;

• essa sustentabilidade não é rígida; antes, deve admitir a possibilidade de mudanças, às quais se reage com adaptações;

• está implícita uma preocupação com a igualdade social entre as pessoas de uma mesma geração e entre as pessoas de uma geração e de outra.


A Agenda 21 é um documento de 700 páginas que se subdividem em 40 capítulos. A versão em português do documento completo foi publicada no Diário Oficial da União como suplemento ao número 146, do dia 2 de agosto de 1994.



Agenda 21 e desenvolvimento sustentável

A Agenda 21 é um documento que surgiu a partir de discussões conduzidas durante a Conferência
das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento, a ECO-92, realizada no Rio de Janeiro entre 3 e 14 de junho de 1992. É um programa de ação abrangente, a ser implementado pelos governos, agências de desenvolvimento, organizações das Nações Unidas e grupos setoriais independentes em cada área onde a atividade humana afeta o meio ambiente, visando atingir o chamado desenvolvimento

sustentável. Segundo a Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, “O desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras satisfazerem suas próprias necessidades” Dentro de tal enfoque,

considera-se que:

• as necessidades dos pobres são prioritárias;

• por desenvolvimento entende-se o progresso humano, em todas as suas facetas – cultural, econômica, social e política –, que deve ser possível em todos os países;

• essa sustentabilidade não é rígida; antes, deve admitir a possibilidade de mudanças, às quais se reage com adaptações;

• está implícita uma preocupação com a igualdade social entre as pessoas de uma mesma geração e entre as pessoas de uma geração e de outra.



A Agenda 21 é um documento de 700 páginas que se subdividem em 40 capítulos. A versão em português do documento completo foi publicada no Diário Oficial da União como suplemento




ao número 146, do dia 2 de agosto de 1994.

Enchendo um Balão através da Reacão de Vinagre com Bicarbonato de Sódio.


Objetivo:
Demonstrar a reação de bicarbonato de sódio com vinagre produzindo o gás carbónico.

Material/substâncias: Erlenmeyer;
balao.gif (1091 bytes) Balão de festa;
Vinagre (5ml);
Bicarbonato de sódio (1colher de sopa);

Procedimento:
Colocar o bicarbonato de sódio ao erlenmeyer e em seguida, adicionar o vinagre. Encaixar a boca do balão na boca do erlenmeyer e esperar a reacção acontecer. Após o desprendimento do gás, pode-se notar que o balão enche rapidamente.

Discussão:
O gás carbônico é liberado após a reação do ácido com o bicarbonato. Assim o balão fica cheio com o gás carbónico.


HCO3- (aq)
+
H+(aq)
®
H2O (l)
+
CO2(g)
bicarbonato ácido água gás carbônico
Fonte:http://fisicoquimicacvg.tripod.com/experiencias_para_fazer_em_casa.htm

indicador fenolftaleína

Materiais utilizados:

1 comprimido de Lacto-Purga, 100 mL de álcool etílico, uma garrafa de refrigerante ou suco, de aproximadamente 200 mL, vazia e limpa.



Procedimentos:

  • Triture totalmente o comprimido de Lacto-Purga.
  • Coloque o álcool na garrafa plástica de refrigerante.
  • Coloque agora o comprimido triturado dentro da garrafa e feche-a.
  • Agite a garrafa com uma certa força e frequência, isso para dissolver bem o comprimido, após tentar dissolver totalmente o comprimido, verá que fica um precipitado no fundo, ele nada mais é que amido, o meio carregante do princípio ativo do comprimido que é a fenolftaleína, o que no interessa, para o indicador, sendo ela solúvel no álcool.
  • Agora o seu indicador ácido - base está pronto e você pode testá-lo com soluções diferentes encontradas em sua casa, tais como água, detergente dissolvido em água, sabão em pó dissolvido em água, vinagre, suco de limão ou laranja entre tanto outros.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Trabalhando com rótulos de alimentos na EJA

No trabalho que encontrei no site cujo link está abaixo, o autor realizou uma atividade com uma turma da EJA, cujos tema foi "Alimentos naturais x alimentos industrializados". Nessa atividade os alunos levaram rótulos de alimentos naturais e industrializados observando a composição química, o valor energético prazo de validade e condições de armazenamento.

http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1763-8.pdf

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Rótulos de alimentos: como aprender com eles?

O uso de rótulos pode ser interessante no ensino de química na Educação de Jovens e adultos;
isso facilita a aprendizagem de conceitos como energia função e composição dos alimentos,
gorduras, sódio, etc.

Assim que montar meu planejamento vou disponibilizar ele na rede.

http://educador.brasilescola.com/imprimir/1249/

A rotulagem de alimentos é regulamentada pela Anvisa através da resolução no. 360 que é encontrada no link abaixo:

http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/2003/rdc/360_03rdc.htm

Gorduras Trans

Esse post refere-se a um estudo que estou fazendo para planejar aulas de Química com o Tema "Gorduras"

1. Nesse trabalho o autor investiga como os alunos do ensino médio concebem óleos e gorduras, em especial a trans com o objetivo de formar uma imagem sobre a formação desses alunos na educação básica.

http://www.fae.ufmg.br/abrapec/viempec/viempec/CR2/p346.pdf